Esta situação leva a que Rogério Matias não possa trabalhar em Portugal, mormente na Académica, onde se treinava, e, por ter rescindido o contrato, não ter direito a subsídio de desemprego. "Apareceu a possibilidade de ir para a Académica, mas depois fui confrontado com a impossibilidade de ser inscrito. Não tenho direito a subsídio de desemprego, nem a estar empregado", revelou ontem o jogador que afirma não guardar qualquer ressentimento à Académica. O sindicato vai também solicitar à FIFA que permita a transferência de atletas em qualquer altura e não apenas nas épocas de mercado.
Refira-se que a Liga emitiu ontem um comunicado a rebater a versão do sindicato, revelando ter recebido um pedido de informação da Académica sobre a possível inscrição de Rogério Matias, não tendo recusado a inscrição do jogador porque nos seus serviços não entrou nenhuma solicitação nesse sentido. E que os regulamentos foram aprovados em AG, em 2006
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