"Era um homem que não sabia dizer que não. José Barros tinha muitos amigos, pronto a dar e pouco a receber" (por Fernando Oliveira)
Excertos de uma entrevista dada ao jornal AsBeiras:
Atualmente, temos um núcleo de médicos que trabalham graciosamente, à excepção de um. Estes profissionais dedicam todo o amor e carinho a esta casa, sem qualquer interesse ou contrapartida. Apenas com o único objetivo de servir o clube, porque são da Académica. Cumprem as funções de médicos desportivos. Pagam do seu próprio bolso o bilhete, como qualquer associado. No início contribuíamos para a compra de medicamentos, porque a falta de dinheiro assim o exigia. Fazíamos isso de livre vontade. O nosso maior benefício é a amizade e todo o contexto que lhe está associado. Se a Académica assim o entender, lá continuaremos.
O nosso sentimento e o facto de trabalharmos gratuitamente é porque sentimos a Académica, ela é o nosso clube do coração. A nós, médicos, não interessa apenas o clube, mas também o atleta no seu todo. Acompanhamos a família. Se esta tiver um problema, ajudá-la-emos a resolvê-lo
Serve, serviu e servirá a Académica?
Posso afirmar algo que já disse mais do que uma vez: morrerei na Académica. Servirei a Académica até morrer se as forças e o coração assim deixarem.
UM SENTIDO ABRAÇO AOS FAMILIARES DESTE ENORME ACADÉMICO!
1 comentário:
José Barros para sempre.
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